sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Ano estranho...


Esse ano, pra mim, foi um ano muito...diferente. Eu fui pra uma escola nova, aprendi que professores não são apenas pessoas que nos ensinam, na verdade, eles são seus amigos. Eles, além de te ensinar, eles te acompanham, sempre estão atentos para ver se o aluno está aprendendo. Eles são, praticamente, os seus 2º pais. Eu também vivenciei coisas que pra mim, são sobrenaturais. Deus me abençoou muito esse ano. Ele acabou me concedendo 2 diplomas, além de um ano escolar INIGUALÁVEL! Alguns professores me motivaram tanto, que eu sonhava que isso que eles estavam exagerando. O meu ano foi ótimo, mas tem pessoas que querem esquecer o ano de 2007. Pelas tragédias que aconteceram, como o do metrô Pinheiros, o avião da TAM e outros. E eu espero que o meu ano e o de todas as pessoas do mundo seja cheio de alegrias, conciência, saúde e bençãos à todos. Até ano que vem!!!...

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Uma mensagem do fundo do meu coração...







Quando eu penso no Natal, eu me lembro de muitas coisas: dos meus tios, avós e primos que estão em Minas Gerais, que não podem estar conosco, a solidão das pessoas que perderam os seus pais, filhos, tios, primos, avós e outras pessoas em acidentes que aconteceram no decorrer desse ano, naqueles mendigos que moram nas ruas e não tem o que comer (quem assiste o balanço geral, sabe essa história) etc. Ontem, dia 24, fizemos uma ceia aqui em casa, só que não tinha mais ninguém pra nós compartilharmos a nosso "banquete" humilde, que nem foi tirado do nosso dinheiro (tudo caixinha), então oramos pedindo um ano melhor ano que vem. Para todas as pessoas que sempre estão visitando o meu blog, eu desejo um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de saúde, e que o poder de Deus nunca nos separe!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Médico do Bahia confirma morte cerebral de Cléber

O médico Marcos Marcos Lopes, vice-presidente médico do Bahia, confirmou na manhã desta quinta-feira, 20, a morte cerebral do meia Cléber, 31.


Lopes aguarda a chegada da família do jogador ao hospital para que sejam desligados os aparelhos que mantém suas funções vitais. Cleberson Luciano Frolich deixa mulher, Marguit, 37, e duas filhas, Vitória, 4, Luiza, de apenas um ano.

O jogador estava inconsciente desde o dia 22 de outubro, quando sofreu um acidente vascular cerebral no hotel onde o clube estava concentrado, em Natal. No período de quase 60 dias em que ficou internado, o jogador sofreu outros dois derrames cerebrais, o último deles nesta quarta-feira.

A reportagem do UOL conversou na manhã desta quarta-feira com o pai do atleta, Paulo Frolich, 56, que apesar de já ter sido informado pelos médicos, recusava-se a admitir a morte cerebral. "A psicóloga do hospital me ligou agora dizendo que estão fazendo os últimos testes. Só depois podemos confirmar qualquer coisa", afirmou.

Paulo aguardava a chegada do procurador do filho, Alex Brasil, para dirigir-se ao hospital. "Soube que já está cheio de gente da imprensa lá".

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

O resto da história...

Pioneirismo


A conquista dessas novas regiões de Minas evidenciava, naquela época, uma característica marcante na história da Gontijo: a vocação para o pioneirismo. As viagens para aquelas regiões eram verdadeiras aventuras, especialmente no período de chuvas. O percurso Belo Horizonte - Teófilo Otoni, hoje feito em 7h30min, em algumas ocasiões era vencido em nada menos que três dias.

Os motoristas levavam enxadas nos ônibus, já que só o comando do veículo não era suficiente para chegar ao destino. Era comum, naquele tempo, as viagens transformarem-se em caravanas. Uma Toyota ia na frente, com pessoal equipado para reparar pontes de madeira, mata-burros e consertar trechos intransitáveis em locais como, por exemplo, a Estrada do Boi, hoje asfaltada, no trecho Teófilo Otoni - Nanuque, já quase na divisa com a Bahia.



1968 - Compra da Viação Santa Marta (Belo Horizonte-Triângulo Mineiro).

Na segunda metade da década de 60, mais precisamente em 1968, a empresa conquistou outra fatia importante do mercado. A Gontijo incorporou a Viação Santa Marta, concessionária das linhas que ligavam Belo Horizonte ao Triângulo Mineiro. A empresa amplia então sua atuação com a presença numa das mais desenvolvidas regiões do estado.





1975 - Primeiras linhas de longo percurso: Belo Horizonte-Salvador e São Paulo-Bom Jesus da Lapa.

A Gontijo já tinha então todas as condições de romper as fronteiras de Minas, colocar o pé na estrada e ganhar o Brasil. Em 1975, Abílio Gontijo realizou um sonho, com um lance no qual a sorte teve papel fundamental. Ganhou num sorteio (foi a fórmula de uma concorrência promovida pelo DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) a linha Belo Horizonte - Salvador. Ainda na década de 70, a Gontijo passou a ligar a capital mineira também a Goiânia, Recife e Campo Grande, firmando sua competência para realizar viagens de longo percurso. A segunda metade da década de 70 foi marcada pela incorporação de várias linhas e empresas pela Gontijo. Foi um período de grande aperfeiçoamento técnico e crescimento da empresa.





1981 - Em 13/02/81, é inaugurado o Parque Rodoviário Gontijo, em Belo Horizonte, um marco de modernização.

Ao final dos anos 70, a empresa já possuia mais de 300 ônibus e necessitava de uma estrutura maior para dar suporte à continuação de sua viagem de sucesso.

Em 1981, era inaugurado o Parque Rodoviário Gontijo, no bairro Engenho Nogueira, em Belo Horizonte. Ele é, hoje, um dos mais modernos centros administrativos e de manutenção de empresas de transporte no país, com uma área de aproximadamente 100.000 metros quadrados e capacidade de operação para 1.800 ônibus.





1982 - Expansão em relação ao Nordeste para o Sudeste. A empresa é reestruturada.

A Gontijo acelerou fundo em direção ao Nordeste, procurando principalmente estabelecer uma ligação com São Paulo, e aproveitou uma grande oportunidade. Comprou a Viação Bonfinense, com seus 140 ônibus e várias linhas ligando São Paulo ao Nordeste, e abriu definitivamente as portas para um mercado que hoje responde por cerca de 35% do movimento da empresa.





1982 a 1993 - Expansão, crescimento, manutenção e aperfeiçoamento, construção de novas garagens em diversos pontos do país.

A Gontijo concentra seus esforços principalmente no aperfeiçoamento da qualidade de seus serviços para solidificar a estrada que a conduzirá aos próximos anos de sucesso.





1996 - Compra da linha Belo Horizonte - São Paulo.

No início do ano 1996, a Gontijo comprou a linha Belo Horizonte - São Paulo e, no final de 1996, disponibilizou uma nova garagem em São Paulo para atender à nova demanda. Esta garagem possui 60 mil m2 e capacidade para 800 ônibus.





1999 - A Gontijo amplia a maior frota de Scania do Mundo. Além de conquistar pela 3ª vez consecutiva o troféu "Melhores do Transporte" na categoria Transporte Rodoviário de Passageiros e o troféu "Melhor entre as Melhores do Transporte".

Em 1999 a Gontijo fechou a maior compra de ônibus rodoviário da história da Scania em todo Mundo, um total de 116 novos chassis de modelos da Série 4, sendo 102 chassis K124 equipados com motor de 420 cv (eletrônico), 6 chassis K124 com 360 cv (motor convencional) e 8 chassis P94 com 310 cv (também convencional).

Também em 1999 a Editora OTM atribui o troféu "Melhores do Transporte" 1998, na categoria Transporte Rodoviário de Passageiros para a Empresa Gontijo de Transportes Ltda pela terceira vez consecutiva e a quinta vez na história da empresa.

Concorrendo com empresa de todos os modais de transportes (aéreo, ferroviário, marítimo/fluvial, fretamento/turismo, rodoviário de cargas, rodoviário de passageiros e metropolitano de passageiros), a Empresa Gontijo de Transportes conquista pela primeira vez na sua história o inédito troféu "Melhor entre as Melhores do Transporte". Para conquistar este troféu a Gontijo apresentou o melhor desempenho em 9 quesitos, avaliados pela Editora OTM, entre as "Melhores do Transporte" dos sete modais do transporte.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

1965 - Mudança da sede para Belo Horizonte, com a implantação da linha Belo Horizonte - Teófilo Otoni.

Apesar das dificuldades, Abílio Gontijo sabia que tinha de prosseguir sua viagem. Embarcou em um dos seus ônibus e mudou-se para Belo Horizonte, em 1965, quando a capital mineira ainda era uma cidade de médio porte e de vida pacata, e alugou uma sala no bairro São Francisco, onde passou a funcionar sua empresa.
A vinda de Abílio Gontijo para Belo Horizonte permitiu a consolidação de outro marco na história de sua empresa, ocorrido também em 1965. Nesse ano, a empresa começa a fazer heroicamente as linhas Belo Horizonte - Governador Valadares e Belo Horizonte -Teófilo Otoni.
A penetração da Gontijo nessas cidades permitiu que a empresa engrenasse uma terceira marcha no ritmo de sua história. No correr da segunda metade da década de 60, a empresa ampliou o número de linhas nas regiões Norte e Nordeste de Minas Gerais, a partir de Valadares e Teófilo Otoni. Tornou-se forte, também, no Vale do Jequitinhonha, chegando até o ponto extremo da região, a cidade de Salto da Divisa. Hoje, a Gontijo serve dezenas de cidades nessas regiões.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

1949 - Linha Belo Horizonte - Patos de Minas



A partir da década de 50, com o incremento do processo de industrialização do Brasil, a população passou a se deslocar do área rural para as cidades, e a indústria automobilística começou a crescer, trazendo juntamente com ela, o crescimento da malha rodoviária. Toda essa evolução criou condições propícias para a evolução das empresas de transporte de passageiros. A Gontijo soube aproveitar essa marcha da história, crescendo junto com o país, numa alucinante viagem de prosperidade.
Mas essa caminhada não foi nada fácil. Em 1949, o fundador da Gontijo decide transferir-se para Patos de Minas e consegue fazer a primeira ligação com Belo Horizonte. A empresa passou a fazer mais duas linhas: Belo Horizonte - Patos de Minas, via São Gotardo e Belo Horizonte - Patos de Minas, via Três Marias. Pouco tempo depois, mais uma conquista: a linha Patos de Minas - Pirapora.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

1943 - O primeiro ônibus


No ano de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, tinha início uma das maiores e mais bem-sucedidas viagens da história das empresas de transporte rodoviário de passageiros no Brasil.
Naquela época, o jovem Abílio Gontijo, pilotando sua jardineira Chevrolet Comercial 1940, engatava a primeira marcha e acelerava rumo à construção da Empresa Gontijo de Transportes.

Nos primeiros anos a Gontijo era isso mesmo: uma jardineira, pilotada por um jovem de 19 anos, sacolejando, comendo e fazendo poeira no percurso Patos de Minas - Carmo do Paranaíba. Pegando todos e tudo que viesse pela frente.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Empresa Gontijo de Transportes

Nos próximos dias, estarei falando sobre a história dessa empresa. Essa é a empresa com qual eu viajo para Minas Gerais. Vocês conhecerão a vida de Abílio Gontijo. Não percam...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Nomenclatura Japa!

hahahahahahahahaah...sem ofensa aos japoneses, chineses, coreanos e aos outros povos orientais.

Pequena distração...

Adivinha o que aconteceu depois...rsrsrsrsrsrs

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Cantata de Natal

Eu gostaria de contar com a colaboração das pessoas que sempre entram e assistem o meu blog, para dizerem, se podem, se possível, ir à essa cantata de natal. Eu estarei cantando uma música com um coro de 150 pessoas! Será nos dias 15 e 16 de dezembro, as 19:00. O endereço é: Rua Ferreira de Araújo, 462 - Pinheiros. É próximo ao largo de Pinheiros. Mais informações, ligue: 3814-0637. Obrigado.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Ex-craques lamentam rebaixamento e cobram planejamento no Timão

São Paulo (SP) - Para os jogadores que fizeram história no Corinthians, um domingo de muita tristeza. Pela primeira vez, o Timão vai disputar a Série B do Campeonato Brasileiro. Agora, a opinião é unânime para os nomes que deram grandes alegrias à Fiel: o momento é de mudar a forma de administração do clube de Parque São Jorge.
“Claro que o elenco tem sua parcela de culpa, mas todo o problema está na falta de planejamento do Corinthians. Precisa planejar, senão o time terá dificuldades para voltar à primeira divisão no ano que vem”, disse o ex-zagueiro Amaral.
Outro que demonstrou consciência ao analisar as razões do rebaixamento corintiano foi o ex-meia Basílio, herói e autor do gol do título paulista de 1977. “Vejo com muita tristeza tudo isso, mas comprova os desmandos da gestão anterior (de Alberto Dualib). Isso não aconteceu agora, não foi só nesse jogo, o time vem caindo desde o começo do campeonato”, explicou.
Em contrapartida, Basílio acredita que a tradição corintiana vai superar a crise e a queda para a Série B. “O Corinthians é muito grande e tenho certeza de que vai saber contornar essa situação. Vamos nos recuperar. Outros times já passaram por situações muito piores e se recuperaram, porque não conseguiríamos?”, questionou.
Já outros ídolos corintianos tinham dificuldade em falar sobre o significado da ida do Timão para a segunda divisão. “É difícil comentar. Sou um torcedor e estou abobado”, admitiu o ex-lateral-direito Zé Maria, o “Super Zé”.
Para o ex-meia Neto, principal responsável pela conquista do Campeonato Brasileiro de 1990, o momento é de evitar declarações. “Não estou falando com ninguém, porque estou muito mal com tudo isso. Se falar agora, eu posso dizer algo que vai me prejudicar depois. Amanhã eu falo”, afirmou o antigo camisa dez do Corinthians.

Corinthians, agora não é tempo de chorar. Isso é só um esporte. Mas agora, tem que levantar a cabeça, seguir em frente e não olhar pra trás. Não importa que um time grande como o Corinthians já foi rebaixado. Palmeiras, Fluminense e outros times já foram rebaixados também. Agora tem que seguir o exemplo dos outros times. Não pode fazer feio na Série B, porque outros times também estão lutando pra subir. Agora é jogar na Série B e terminar o ano de 2008 já saindo da Série B e pensar que aquele tropeço vai ser coisa do passado...

sábado, 1 de dezembro de 2007

Fim de ano no Roldão...

Não parece, mas o ano letivo no Roldão já está quase acabando...Tantos amigos eu fiz lá, logo no primeiro ano escolar. Parece que foi ontem que começou as aulas...Passou tão rápido... E mal posso esperar até o ano que vem! 6ª série, novas matérias, novos livros, enfim, um novo ano irá começar. Eu gostaria de agradecer por tudo o que aconteceu esse ano aos professores: Márcio, Alice, Aline, Vanda, Rosi, Tânia, Maria Lúcia e a Sandra. E aos alunos do Roldão: Emanoel, 15 e 16, Carolina, Renato , Mauri , Maurílio, Vivian, Caio, Gabriel, José Flávio, Joice, Amanda 1, David, Éverton, Thaís, Thalita e todos os alunos da 5A e da 5B! Valeu Roldão! Obrigado por tudo! Até o ano que vem, se Deus quiser!